sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ovelha campaniça: Preservação da raça em extinção pode passar por produção biológica ou integrada


A ideia de voltar a ter ovelhas na quinta veio desde logo com o projecto, produzir queijo, ter a nossa lã, pastorear. A nossa preferida é a Campaniça, por raizes Mertolenses, pela boa lã macia, pelo bom leite, por ser autoctone do nosso território e para ajudar a preservá-la do risco da extinção eminente. O que ainda desconheciamos, até ler o artigo que se segue da Lusa, é de como a agricultura biológica pode vir a ter um papel fundamental na sua preservação.

"A preservação da ovelha campaniça, raça autóctone do Sul do distrito de Beja em risco de extinção, pode passar pela criação de rebanhos através de produção biológica ou integrada, defendeu hoje o secretário técnico da raça.
A "extrema resistência" da ovelha campaniça a doenças e às condições adversas da região onde é explorada e o seu papel agro-ambiental, "fundamental" para preservar pastagens extensivas, são "oportunidades" para o futuro da raça, disse Claudino Matos, da Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS).
Por isso, a raça "adapta-se" e "pode ser produzida e preservada através de modos de produção integrada ou biológica", que são "promovidos" pela Política Agrícola Comum (PAC) e "incentivados" pelo Programa de Desenvolvimento Rural (Proder), frisou."



Sem comentários:

Enviar um comentário